Contra verso

julho 31, 2016




Percebo, contra verso.
Te vejo, não te anseio
Te desejo o mais doce amor
Curioso, a versatilidade das coisas.
O tempo, o tão premeditado sábio.
O vento, o tão esperado libertário.
A liberdade, tão incerto senti-la.
Aprecia-la é um sábio querer viver
É talvez, querer entender que o ser nem sempre viveu de solidão.
Ou nas mais doces rimas da paixão
Quem vai saber o mais gentil jeito de viver nas rimas desengonçadas da vida?
Quem vai querer perder a sina
Das mais doces, das oportunidades da vida?
Somos mais, somos ser, somos querer.
Somos as mais imprevisíveis coisas que possa acontecer.
Estamos aqui, logo ali, logo lá.
Quem vai saber?
Meu bem, é lindo, me fascina.
As pequenas rimas que a vida me trás
É como eu digo: a catraca gira, a vida ensina que nem tudo pode ser.
Nem tudo vai dar, mas uma coisa eu sei.
Eu te quero, eu te quero muito ou não.

- Quem vai saber?     


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